PhotoAves
  • InicioInicio
  • Arvores & PlantasArvores & Plantas
  • Aves do BrasilAves do Brasil
  • Galeria de FotosGaleria de Fotos
  • LoginLogin

Famílias

  • Aves do Brasil
  • Família Ramphastidae
  • Família Phalacrocoracidae
  • Família Picidae
    • Subfamília Picumninae
    • Subfamília Picinae
  • Família Psittacidae
    • Subfamília Arinae
  • Família Cuculidae
    • Subfamília Cuculinae
    • Subfamília Taperinae
    • Subfamília Crotophaginae
    • Subfamília Neomorphinae
  • Família Tyrannidae
    • Subfamília fluvicolinae
    • Subfamília Hirundineinae
    • Subfamília Elaeniinae
    • Subfamília Tyranninae
  • Família Accipitridae
    • Subfamília Elaninae
    • Subfamília Gypaetinae
    • Subfamília Accipitrininae
  • Família Strigidae
  • Família Columbidae
    • Subfamília Columbinae
    • Subfamília Claravinae
  • Família Thraupidae
    • Subfamília Porphyrospizinae
    • Subfamília Thraupinae
    • Subfamília Hemithraupinae
    • Subfamília Diglossinae
    • Subfamília Nemosiinae
    • Subfamília Tachyphoninae
    • Subfamília Charitospizinae
    • Subfamília Dacninae
    • Subfamília Coerebinae
    • Subfamília Saltatorinae
    • Subfamília Poospizinae
    • Subfamília Orchesticinae
    • Subfamília Sporophilinae
    • Subfamília Emberizoidinae
  • Família Anhimidae
  • Família Tinamidae
  • Família Anatidae
    • Subfamília - Dendrocygninae
    • Subfamília - Anserinae
    • Subfamília - Anatinae
  • Família Cracidae
  • Família Bucconidae
    • Subfamília Chelidopterinae
    • Subfamília Bucconinae
  • Família Trochilidae
    • Subfamília Phaethornithinae
    • Subfamília Trochilinae
    • Subfamília Florisuginae
    • Subfamília Polytminae
    • Subfamília Lesbiinae
  • Família Rallidae
  • Família Ardeidae
  • Família Falconidae
    • Subfamília Herpetotherinae
    • Subfamília Caracarinae
    • Subfamília Falconinae
  • Família Thamnophilidae
    • Subfamília Thamnophilinae
    • Subfamília Myrmornithinae
    • Subfamília Euchrepomidinae
  • Família Dendrocolaptidae
    • Subfamília Sittasominae
    • Subfamília Dendrocolaptinae
  • Família Furnariidae
    • Subfamília Pygarrhichinae
    • Subfamília Furnariinae
    • Subfamília Synallaxiinae
    • Subfamília Philydorinae
    • Subfamília Berlepschiinae
  • Família Pipridae
    • Subfamília Neopelminae
    • Subfamília Piprinae
    • Subfamília Ilicurinae
  • Família Rhynchocyclidae
    • Subfamília Pipromorphinae
    • Subfamília Todirostrinae
    • Subfamília Rhynchocyclinae
  • Família Icteridae
    • Subfamília Dolichonychinae
    • Subfamília Sturnellinae
    • Subfamília Cacicinae
    • Subfamília Icterinae
    • Subfamília Agelaiinae
  • Família Fringillidae
    • Subfamília Carduelinae
    • Subfamília Sporophilinae
    • Subfamília Euphoniinae
  • Família Cardinalidae
  • Família Parulidae
  • Família Turdidae
  • Família Troglodytidae
  • Família Hirundinidae
  • Família Cotingidae
    • Subfamília Pipreolinae
    • Subfamília Cephalopterinae
    • Subfamília Cotinginae
    • Subfamília Rupicolinae
    • Subfamília Phytotominae
  • Família Tityridae
    • Subfamília Schiffornithinae
    • Subfamília Tityrinae
  • Família Caprimulgidae
  • Família Passeridae
  • Família Estrildidae
  • Família Mitrospingidae
  • Família Passerellidae
  • Família Motacillidae
  • Família Mimidae
  • Família Polioptilidae
  • Família Donacobiidae
  • Família Corvidae
  • Família Tachurididae
  • Família Platyrinchidae
  • Família Pipritidae
  • Família Onychorhynchidae
  • Família Oxyruncidae
  • Família Xenopidae
  • Família Scleruridae
  • Família Formicariidae
  • Família Rhinocryptidae
    • Subfamília Scytalopodinae
    • Subfamília Rhinocryptinae
  • Famíla Galbulidae
  • Família Apodidae
  • Família Cathartidae
  • Família Procellariidae
  • Família Grallariidae
  • Família Conopophagidae
  • Família Melanopareiidae
  • Família Cariamidae
  • Família Capitonidae
  • Família Momotidae
  • Família Alcedinidae
  • Família Trogonidae
  • Família Nyctibiidae
  • Família Steatornithidae
  • Família Scolopacidae
    • Subfamília Numeniinae
    • Subfamília Limosinae
    • Subfamília Arenariinae
    • Subfamília Scolopacinae
    • Subfamília Tringinae
  • Família Tytonidae
  • Família Opisthocomidae
  • Família Laridae
    • Subfamília Anoinae
    • Subfamília Gyginae
    • Subfamília Rynchopinae
    • Subfamília Sterninae
    • Subfamília Larinae
  • Família Odontophoridae
  • Família Podicipedidae
  • Família Spheniscidae
  • Família Phoenicopteridae
  • Família Stercorariidae
  • Família Diomedeidae
  • Família Hydrobatidae
  • Família Recurvirostridae
  • Família Rostratulidae
  • Família Jacanidae
  • Família Anhingidae
  • Família Charadriidae
  • Família Psophiidae
  • Família Threskiornithidae
  • Família Sulidae
  • Família Phaethontidae
  • Família Ciconiidae
  • Família Fregatidae
  • Família Pelecanidae
  • Família Pandionidae
  • Família Eurypygidae
  • Família Aramidae
  • Família Heliornithidae
  • Família Haematopodidae
  • Família Burhinidae
  • Família Chionidae
  • Família Thinocoridae
  • Família Rheidae
  • Família Vireonidae
  • Família Tachurisidae
  • Família Oceanitidae
  • Família Sturnidae
  1. Inicio
  2. Família Rheidae

Família Rheidae

A família Rheidae é composta por uma única espécie a Ema - Rhea americana,  uma ave corredora que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina, nas regiões campestres e cerrados. Embora possua grandes asas, ela não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. Se faz muito calor, a ema dorme durante o dia e sai à noite para alimentar-se de insetos, roedores, répteis, capim e sementes.
  • Rhea americana (Linnaeus, 1758) - ema
A Ema é uma ave da família Rheidae. Comum, de forma localizada, em campos naturais, cerrados e áreas agropecuárias.
Ema Foto: Afonso de Bragança
  • Nome popular: Ema
  • Nome inglês: Greater Rhea
  • Nome científico: Rhea americana
  • Família: Rheidae
  • Habitat: Ocorre nas planícies da América do Sul, desde o Norte do Brasil até próximo da Patagônia
  • Alimentação: Espécie onívora alimenta-se basicamente de tudo: sementes, folhas, frutos, insetos, roedores, moluscos terrestres e outros pequenos animais. Além disso, a Ema come muitas pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos.
  • Reprodução: A ema só vocaliza na época do acasalamento, quando o macho produz um som profundo e potente, ouvido de longe, quase como o mugido de um grande mamífero. Em outubro, no começo da época de acasalamento, o macho reúne um harém de 5 a 6 fêmeas, escolhe um território e faz o ninho. No período do acasalamento, os machos abrem as asas e fazem uma espécie de dança, emitindo sons parecidos com roncos. Quando o ninho está cheio de ovos, cerca de uma dúzia, ele afasta as fêmeas e começa a chocá-los. Os ovos são brancos e pesam 600 gramas. Os que não vingam são colocados para fora do ninho e, ao quebrarem, atraem muitas moscas, cujas larvas, posteriormente, irão alimentar os filhotes. Os filhotes saem seis semanas depois e são cuidados pelo pai/pajeados, defendendo-as dos inimigos naturais, como cachorros do mato, lagartos, gaviões etc. Quando se encontram dois bandos pajeados, os dois machos travam uma briga entre si, ganhando o vencedor a chefia de todos, ficam adultos por volta dos dois anos de idade.
  • Estado de conservação: QUASE AMEAÇADA
Ema Foto: Afonso de Bragança

Características:

É a maior espécie de ave existente no Brasil. Os adultos medem entre 1,30 e 1,40 metros. Tem o pescoço e as canelas compridos, não tem cauda e sua plumagem é pardo-acinzentada. Os machos se diferenciam das fêmeas por possuírem a região anterior do peito e o pescoço negros.

Tem cinco subespécies reconhecidas:
  • Rhea americana americana (Linnaeus, 1758) - ocorre nos campos do leste do Brasil, do estado do Maranhão até o estado do Rio Grande do Norte e ao sul, até o estado de São Paulo e norte do estado do Paraná.
  • Rhea americana intermedia (Rothschild & Chubb, 1914) - ocorre no sul do Brasil, do sul do estado do Paraná até o estado do Rio Grande do Sul, e também no Uruguai.
  • Rhea americana araneipes (Brodkorb, 1938) - ocorre do Chaco do Paraguai até a Bolívia, e, no Brasil, do estado de Rondônia até o estado de Mato Grosso do Sul.
  • Rhea americana albescens (Lynch & Holmberg, 1878) - ocorre nas planícies da Argentina, ao sul da província de Rio Negro.
  • Rhea americana nobilis (Brodkorb, 1939) - ocorre no leste do Paraguai, a leste do Rio Paraguai.

(IOC World Bird List 2017; Aves Brasil CBRO 2015; Clements checklist, 2016).

Ema Foto: Afonso de Bragança
Comentários:

A Ema é uma ave corredora que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina, podemos encontrá-los nas regiões campestres, cerrados e áreas de uso agropecuário em especial pastos e plantios extensos de soja, mas apenas naquelas onde não é alvo de perseguição. Desaparece em locais em que a população humana é mais densa. Embora possua grandes asas, ela não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. Se fizer muito calor, a Ema dorme durante o dia e sai à noite para alimentar-se de insetos, roedores, répteis, capim e sementes. Bebe pouca água. Quando algo muito próximo a assusta, abaixa o pescoço e afasta-se de repente num zigue-zague ligeiro, erguendo as asas e inflando a plumagem.

Ema Foto: Afonso de Bragança
Referências bibliográficas:
  • FRISCH, Johan Dalgas; FRISCH, Chistian Dalgas. Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem 3ª edição. Ed. Dalgas Ecoltec - Ecologia Técnica Ltda.
  • SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1997.
  • Sigrist, Tomas Sigrist; Guia de Campo Avifauna Brasileira 1ª edição 2009 Avis Brasilis Editora.
  • Wikiaves - disponível em http://www.wikiaves.com.br/wiki/ema Acesso em 08 Setembro de 2016.
Detalhes
Escrito por: Admin
Criado: 28 Setembro 2016
0 Comentários
Copyright © 2008 - 2023 PhotoAves.com | Licença Creative Commons
O conteúdo esta sob uma licença: Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. |
Termos de Uso
  • Home-PageHome-Page
  • Arvores & PlantasArvores & Plantas
  • Galeria de fotosGaleria de fotos